Messias? Vereador Valdeir faz previsão de dias difíceis para servidores
Em uma discussão incendiada pela surpresa que vários professores tiveram com o cortes de suas gratificações no mês de abril, o vereador, que também é professor, disse:
- "... A gente pode se preparar porque quem está vendo a situação do país e do mundo e a gente está ouvindo falar que a pandemia ela tá chegando pra nós agora, estou prevendo que os dias vindouros serão ainda mais difíceis".
O assunto se relacionava com cortes que estão sendo processados nos salários dos servidores para atender uma orientação. de contenção de gastos em decorrência do agravamento da pandemia da Covid-19. Pelo jeito o professor está certo. As coisas não estão bem, principalmente depois que alguns funcionários da prefeitura perceberam que empréstimos consignados realizados com um Banco da cidade foram descontados em seu contracheques quando se esperava que isso não ocorresse. Sem receber suas gratificações e com a manutenção do descontos de empréstimos e financiamentos em seus vencimentos, a situação da classe é sombria e desoladora. Com o prenúncio apocalíptico é hora de buscar um salvador.
Como a maioria dos servidores públicos paga algum tipo de financiamento ou empréstimo, o prognóstico não é nada animador, principalmente para nosso magistério que trava uma luta constante por valorização e reconhecimento. Com isso, o retorno para as escolas quando acontecer será sob um véu triste, estranho e, tomara que não, desalentado. Logo, é preciso discutir como acontecerá essa retomada das aulas presenciais, debater sobre o calendário letivo ajustado, as cargas de trabalho, as metodologias, o arrocho nos salários e as relações dentro da escola e escola-família.
Como a maioria dos servidores públicos paga algum tipo de financiamento ou empréstimo, o prognóstico não é nada animador, principalmente para nosso magistério que trava uma luta constante por valorização e reconhecimento. Com isso, o retorno para as escolas quando acontecer será sob um véu triste, estranho e, tomara que não, desalentado. Logo, é preciso discutir como acontecerá essa retomada das aulas presenciais, debater sobre o calendário letivo ajustado, as cargas de trabalho, as metodologias, o arrocho nos salários e as relações dentro da escola e escola-família.
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