O outro lado do fato: Por que Moro abandonou a Bolsonave?


Nem tudo que a mídia está contando é mentira. E nem verdade. A gente traz por trás dos fatos os pontos expostos (deu até pra imaginar algo uma barrigada de porco, boi ou galinha aberta com as tripas pra fora, nada que não dê água na boca de alguns e asco em outros) a verdade subentendida que provocou a ejeção do ministro Sérgio Moro da nave do clã Bolsonaro. Aquelas coisas de pressão, desgaste, freios e cabrestos tem sua porcentagem de verdade. Mas eis o que nossa redação apurou, depois de uma relaxada investigação regada a algumas xícaras de café e bolacha doce: Saída de Moro foi provocada por atividade mística.
          Aproximando nossa lente de contato, percebemos que o Moro já vinha se afastando do Capi por causa de seu envolvimento com coisas de religião, invocando entes poderosos e se envovlendo com rituais espirituais. De acordo com rabiscos coloridos rebuscados nos documentos paint e mensagens sublinhadas no word, chegamos ao nosso relatório conclusivo da nossa tênue linha investigativa. A gente explica o que Moro explica:
          - Enquanto estávamos lidando com provas táteis factuais deste mundo podíamos continuar racionalmente no governo. Porém com o advento do novo coronavírus a coisa desandou. Mandetta flopou e aí Bolsonaro trouxe das profundezas dos ambientes acadêmicos-hospitalares essa figura que só de olhá-la meu corpo margistrável esteichmece de medo." Disse Moro: "Morro de medo. Teich me dá chiliques. Nelson não é deste mundo. Receio de que a covid-19 se torne um cãovid de agora pra frente até tocar o cume".

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