Bomba cai na Casa dos Onze e não veio de Kim Jung-Un
Enquanto os projetos de leis que tratam da redução no vencimentos dos servidores municipais pululam como genéricos, os tais servidores vivem com os nervos à flor da pele, como um perigoso barril de pólvora que a qualquer faísca explode. Uma oportunidade para alguém fazer o teste e vê se o negócio é mesmo caliente.
Adriano fez teste. O clima entre a vereança esquentou e a Casa dos Onze só não explodiu porque não sabia para que lado cair, mas incendiou. Nos grupos e subgrupos o que se comenta a 24 horas quase que ininterruptamente, senão para beliscar alguma coisinha ali na cozinha porque nenhum dedo é de ferro, é o caso do vazamento de uns papeis do gabinete do vereador para o povo. Justamente os benditos papeis dos projetos da cortada nos ordenados da serventia. Isso custou o afastamento de Adriano da Comissão que os analisava, na qual ele era o relator.
Entre idas e vindas, os tais projetos de autoria do executivo já podem ser cantado igual pedra de bingo: ...29, 33, 34... Bingo!!! Bingo nada, um código secreto de comando para abrir a caixinha prendada enviada do Alviverde para apreciação na Casa dos Onze. Adriano escalado para desarmar a bomba e passar os códigos para os outros membros. No rádio, a voz meio que inaudível pelos ruídos e coloridos soníferos acompanha a missão pelo vídeo:
- Adriano, corta o fio vermelho... Adriano corta o fio vermelho. O que você vai fazer.... Não, o azul nãããão!
Boooom! Foi um cataplisma cataplasma da catapora de catapira! Uma explosão e a Casa dos Onze entrou em polvorosa. Reza a lenda de que tem vereador procurando até hoje os tais papeis que Adriano vazou.
De uma hora para a outra mais da metade da Casa tem que lidar com os efeitos da explosão na mídia do assunto. Porém uma coisa deve se dizer: os vereadores ainda não votaram nenhum projeto de lei que desfavorecesse os servidores. Inclusive, inclusive a Casa chegou a suspender alguns projetos de autoria do Executivo e devolveu ao autor para revisar e suprimir textos de artigos que prejudicavam os servidores.
Agora é acompanhar desdobramentos dos fatos e ver como a Casa tratará a situação dos servidores agora.O momento pelo qual a classe passa é tenso. É preciso serenidade e confiança e água para apagar o fogo.
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