Prefeito avisa: não vem não, que vai rasgar o burro no arame
Ai,
ai, ai! Que Roni Irmãozinho num tá fácil não, sinhô! As festanças juninas já
começaram no Palácio-de-Cor-Indefinida e Irmãozinho está metendo lenha na
fogueira sem dó.
Pula fogueira Iaiá! Pula fogueira, ioiô.
Cuidado
pra não se queimar,
Pois,
já queimou um vereador.
Senta
aí e abre o Balaio, porque nosso colaborador secreto passou as comandas da leitura da matéria que está na TBN Notícia. Assunta só porque o homem se aperreou com determinado vereador que a
gente não vai citar o nome, porém todo mundo já sabe quem é, já que o
fofoqueiro Whatsapp entrega todo mundo (só não os números sorteados da Mega
Sena, que distribui milhõe$ de reais). De acordo com o site tbnnoticias.com.br,
Roni Irmãozinho rasgou o verbo na rádio na quarta-feira, logo que o sol
despontou para as quebradas do Candeias. O homem, que não está acostumado com
os laços e entre-laços da politicagem, se recusa a fazer uns acertos com o legislador
e isso tem gerado um desgaste no relacionamento entre eles. Roni já deu o recadinho
na rádio:
-
Não faço esses tipos de acertos com vereador... “Tenho compromisso com o povo e
quero honrá-lo durante os meus quatro anos de mandato...”
No
entanto, um vereador está determinado a embaraçar o caminho de Roni e, para
isso, já apresentou várias denúncias contra o prefeito no MP.
Agora,
é aguardar e ver quem é que vai ganhar terreno nessa roça empurrando a cerca da
divisa. Mas, o prefeito do Santo-Boné-Protetor-das-Dez-Pedras-Místicas-do-Círculo-Redondo tocou o berrante e bradou: “Aqui não, cumpanheiro... Aqui ocê
vai rasgá o burro no arame”. Isso vai como o desafio do peão Derramado e Peão Paquita. Tchau, obrigado! Prova por demais das contas que nosso valente prefeito não corre de
burro quando foge. Talvez de mula, mas isso dependerá pra que lado vento assoprar.
A
Casa dos Onze está quieta. Não comentou nada. Sabe que o jogo político agora é o
seguinte: Ou jogam de acordo com as regras de Roni Irmãozinho ou à velha e falida politicagem passada,
onde prevalece a distribuição de cargos comissionados como moeda de troca para
a governabilidade.
De
que lado você está?
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