Alunos da Josué se refugiam na biblioteca após alagamento


Pela terceira vez neste ano a Escola Municipal Josué de Castro, localizada no setor 06, teve suas dependências alagadas pela água da chuva que caiu sobre a cidade nesta tarde. Foi uma correria, cata rodo daqui, embola pano dali para tentar conter a invasão. Mesmo assim, duas salas do pré-escolar tiveram que ser esvaziadas rapidamente e as crianças, algumas chorando, assustadas com o corre-corre de zeladoras, cozinheiras e professoras, foram acomodadas na biblioteca. Como sempre. . Seria até cômico se não fosse vergonhoso e revoltante.
Banheiros, cozinha, corredores, pátios e duas salas de aulas foram invadidos pela água que devia ser drenada pelo sistema de captação da construção do refeitório. No entanto, não tem funcionado e desde as primeiras chuvas, depois que cobriram o pátio que supostamente é o refeitório, a água tem escorrido para as salas de aulas ou ficam empoçadas no pátio, formando uma atraente piscina para os alunos.
Os gestores da escola já enviaram vários ofícios e comunicados para a Secretaria de educação e para a empresa responsável pela obra, num esforço para que o problema seja corrigido imediatamente. Porém, já é a terceira vez. Como reclamava um aluno: “Por que você não vai embora logo, chuva?”

Aguardamos urgentemente que nossos administradores tomem uma medida que sanem esses incômodos ou que a chuva atenda a súplica do aluninho e se vá... logo.






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