Venezuela, a Síria das Américas


E mais uma vez contemplamos, pasmos, um governo perseguir e matar seu povo. Sim, por causa dos caprichos de uma ideologia de governo ou da ganância pelo poder mesmo, o governo autoriza que suas tropas atirem em seu povo. Pra matar mesmo. Com toda truculência. Violência legalizada para a morte.
Pobre povo venezuelano. Sem pão, sem paz, refém de um Maduro que apodreceu no pé, mas que não cai. As mães alimentam seus filhos com lágrimas. O pão sumiu. Os pais, de olhar cansado, buscam as migalhas nos depósito sob o preço de seu próprio sangue. Comida racionada, medida e calculada. Os jovens ainda se sustêm com alguns bocados de esperança e balas de fuzis.
Contando com os 11 mortos dos episódios mais recentes, chegou ao total de  20 o número de mortos desde o início das manifestações neste vizinho do Brasil.
Agora, Nicolas Maduro, sua bandeira é tingida de vermelho, do vermelho derramado do sangue venezuelano. Governo tirano, cruel, que fecha os olhos para o desejo do povo. Pois esse algoz sabe que no dia que ele cair, será caçado e julgado pela Justiça.
Venezuela, a Síria das Américas, que levanta seu braço para massacrar seu próprio povo. Não haverá paz para estes governantes impiedosos que tornam um povo faminto e desesperado seu refém. 

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