Chuva provoca transtornos na Josué de Castro


A construção de um refeitório se tornou um motivo de transtornos para gestores e professores da EMEIEF Josué de Castro. O espaço tão aguardado e celebrado tem trazido dor de cabeça para os diretores nos dias que chove mesmo antes de sua inauguração. E não precisa ser chuva de verdade não, basta um projetinho de chuvinha e o pátio se esparrama todo em água.
Sala de aula alagada

Pátio alagado

O pátio/refeitório (não se sabe ainda a sua real finalidade) aguarda ainda um parecer final para sua inauguração, no entanto já tem apresentados alguns problemas sérios em sua estrutura. Não sabemos se foi um erro ou incompetência mesmo da empreiteira responsável pela obra.
Nos dias que chove é um “deus nos acuda” por causa da água que invade o espaço e alaga as salas de aula, tornando impossível a permanência dos alunos ali. A opção é alojá-los na biblioteca, enquanto a chuva não passa.
Com o piso molhado, as crianças não podem brincar no pátio na recreação, então ficam também confinados na sala de aula.

A água que escorre da calha mal feita também invade a cozinha da escola. A concentração de água e, obviamente, umidade compromete o trabalho dessas profissionais e até o armazenamento dos alimentos. A água acumulada também alaga os banheiros. Não há rodos e baldes que dê conta de tanta água.

 Também as grades de proteção em torno do refeitório se mostraram muito frágeis e oferecendo risco de acidentes para os alunos foi e a vistoria dos  Bombeiros de Buritis recomendou ajustes.
Cozinha alagada


De acordo com a diretora Ivone Moura, o setor de engenharia responsável pela construção já foi notificado. Agora é aguardar que as providências sejam tomadas e esses entraves sanados. A escola clama por socorro!

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