Irmãozinho, Éder ou Adair? De quem será a omelete?
Apesar
da diplomação do prefeito eleito Ronim, o vice Helton e dos 11 vereadores e respectivos suplentes, a
disputa eleitoral ainda não acabou. Isso por causa de uma ação de investigação
dos tais “chequinhos”, que já estão a caducar. Se não fosse estes tais,
Irmãozinho e Helton estariam em águas calmas. No entanto, para desencaroçar o
angu, amanhã eles serão ouvidos, juntamente com testemunhas, pela juíza eleitoral
dessa comarca em uma audiência de instrução.
O
pleito eleitoral desse ano é como uma disputa, uma queda de braço cujo prêmio seria um ovo. Para Ronin,
seria bom que esse ovo gorasse logo e já fosse descartado de uma vez por toda.
Fim de papo. Assumiria a prefeitura e bola pra frente.
Por
outro lado, temos o médico Éder que tem o maior interesse em fazer uma omelete
desse ovo e ainda soltar alguns rojões. Foram chamá-lo de bomba, olha ele aí...
Não podemos esquecer que temos seu Adair. Para este, a solução seria que o ovo quebrasse para o lado de Irmãozinho e
acontecesse uma segunda eleição, assim ele podeira contar com os votos de alguns
eleitores de Ronim e Volpi para uma virada.
Contudo,
numa situação dessas, Dico poderia entrar no páreo e aí, é claro, a queda de
braço seria entre ele e o médico. Resumindo: Irmãozinho agora está na mira, uma vez
que Volpi já foi abatido desde o princípio.
Não
há nada definido, por enquanto. Um grupo garante que Ronim Irmãozinho não
passa, será impugnado. Outro, no entanto, afirma que ele passa, será inocentado
dessas acusações e, sim, assume. Depois que Trump venceu nos EUA (e eu cria que
daria Hilary), não duvido de nenhum nem de outro. Nestes tempos tudo é
possível.
Sendo
assim, no frigir dos ovos, o jogo só acaba quando o juiz apitar. No caso aqui, quando a juíza bater
o martelo. Inclusive, amanhã, 11 de novembro, está designada a audiência de
instrução para recolher os depoimentos.
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