Quem são os adversários agora?
Img: Facebook/Roni Irmaozinho |
Esta
é uma pergunta que pode soar depois que se observa a imagem de Roni e vereadores em Brasília.
Uma verdade está patente: Roni está articulando com a maioria das lideranças
políticas municipais na intenção de realizar uma administração de coalizão. Acertou.
Tendo a maioria de vereadores afinada com o mesmo propósito de governo as
coisas fluirão quase tudo mil maravilhas.
Irmãozinho,
neste primeiro momento, fez o caminho inverso ao de Tonim, que quando tomou posse,
criou um grupo isolado de governo, blindando o poder e tentando anular negativamente
a oposição. Fracassou. Como dizia Elson Montes: “Ninguém é bom sozinho”.
Roni,
pelo visto não quer essa dor de cabeça. E quem é que quer? Só os vendedores de
analgésicos.
A
forma com que ele (Roni) está conduzindo este processo é boa não apenas para
seu
governo, mas também para
toda a população. Isto é um aceno para a política coletiva, na qual o alinhamento
executivo-legislativo visa o bem de todos cidadãos. Essa é a ideia genuína da política.
Porém,
tem que se ter cuidado para não calar as vozes que cantam outra tonalidade.
Elas ajudam muito a apontar algumas falhas que podem ocorrer numa administração
ou em qualquer regime de gestão.
No
entanto, Roni ainda tem uma pedrinha no sapato: O processo dos chequinhos. Por
estes dias a juíza da 34ª Zona Eleitoral deve dar o parecer sobre a denúncia
apresentada pela Promotoria. Se ela acatar a denúncia, Roni deverá seguir o
caminho de Volpi: Porto Velho e, dependendo dos pareceres, até Brasília.
Tudo
dependerá do entendimento da Justiça.
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