Oráculos, ó oráculos de Buritis!

Oráculos, ó oráculos de Buritis! O que temos aqui?
- “Assim dizem os oráculos acerca do declínio de Basílio:
Estava escrito. Nas estrelas? Não. Não sei onde, mas estava. Que o primeiro a se lançar nas corredeiras do Candeia seria o primeiro a pedir arrego. Pois que sua investida precoce seria apenas para medir sua força política e pesá-la na balança da simpatia do povão. Mene Mene Tequel Ufarsim.”
Os oráculos continuam zumbindo suas mensagens que falham, mas não tardam aos quatro ventos buritisenses, isso depois da debandada de Basílio. E o que eles dizem?
- “Eis que chamo mais três. O primeiro nunca foi e não é agora que será. O segundo já foi, não é e não será. O terceiro nunca foi, tenta ser, mas o que quer ainda não será! 
A carreira de Bernardes vai até ali assim ó! Luta por uma colocação entre os caciques. Ainda é novo. Tem que atirar muitas flechas e descobrir sozinho o caminho de jaci na noite escura.
Ferreira foi cacique que, apesar de ter muitas luas, não soube conquistar a tribo. Rejeitado, tenta tomar o cocar do poder. Mas ele não virá. Não agora (nem depois). E assim, espera por perder.”
Oráculos, ó oráculos de Buritis! Há alguma mais alguma coisa? E Leo?
Diz o oráculo de Buritis:
“Léo, Léo foi pro céu. Foi buscar o seu chapéu.”
Oráculos, ó oráculos de Buri...

- “Ai, nossa, como você é chato!? Dá um tempo. Hoje não tem mais visagens. Passar bem! Béééé! Béééé!

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