Sem filhos e sem escola.
Chegou meio sem querer querendo, entrou pelo portão do fundo e foi ficando. Estava magérrima, muita fome e sofrimento. Viu que ali tinha comida. Apesar do medo, a fome era maior. Ficou por ali, desconfiada. As cozinheiras se compadeceram, era tão feia que não podiam enxotá-la sem remorso. Deram lhe restos de comidas. Comeu. Ficaram com pena ao ver com que voracidade ia devorando as migalhas. Deram mais um pouquinho. Não muito para não se acostumar. No outro dia, ela veio de novo